Escola do ensino especial do Cuito arranca o ano lectivo sem condições de biossegurança adequadas

O complexo escolar Número 271 de assistência especial à pessoa deficiente, no município do Cuito, província do Bié, até a data não beneficia de materias indispensáveis de biossegurança para dar continuidade à este ano lectivo.A realidade que se constatou naquela instituição de ensino, no primeiro dia de aulas, após seis meses de paralisação por conta do inimigo invisível coronavirus, não foi das melhores.A reportagem da rádio da cidadania ao deslocar-se à determinadas escolas do Cuito para constatar a realidade que se vive, principalmente no que tange aos materias de biossegurança, verificou que naquela instituição apenas existem dois pequenos baldes com torneiras para a lavagem das mãos dos estudantes da 6ª e 9ª classes.O complexo escolar Número 271 carece também de álcool em gel e um termómetro para medir a temperatura dos estudantes e funcionários que frequentam aquela instituição de ensino.Segundo Osvaldo Wandalika, director administrativo da instituição, a comunicação dos alunos com dificiência auditiva depende do gesto labial mas até ao momento os professores e os estudantes não receberam viseiras, situação que está a preocupar a direcção da escola.
Osvaldo Wandalika afirmou igualmente que a situação já é do conhecimento dos órgãos competentes do ministério da educação na província e pede, em nome da instituição que dirige, para que tal situação seja ultrapassada.
De recordar que o complexo escolar Número 271 de assistência à pessoa com deficiência no Bié actualmente acolhe igualmente pessoas que não são portadoras de nehuma dificiência.

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